"Parece que eu nunca tenho tempo assim suficiente.
Eu preciso estar com você. Só você". - Eclipse

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Buenas.



Postando fotos do filme Lua nova.
Ah eu gosto tanto. . .
Sábado fui ver. que cinema lotado era aquele?
só falta agora 2012 :)

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Você pode ler minha mente?


HEIN? HEIN? HEIN?

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Flashh


BOOOM DiA.
Que sol é esse?
Perco a vontade de ir trabalhar no feriado.
uma praia cairia muito bem. a noite um cineminha..
Falando em Cinema. :( Ainda não vi o 2012 e também Lua nova.
estou curiosa. ainda mais quando falam bem ai que fico Louca mesmo haha
vocês devem se perguntar.. Mais que menina exagerada???????
Não, é porque realmente sou aquela fã do cinema. admiro o cinema brasileiro também.
só está faltando filmes né?! haha pois acho que teve poucas divulgações este ano de filmes brasileiros. mais estou a espera :)
E HOJEEE vou ver 2012 ou Lua nova. um desses dois tenho que ver.
Beeijoss

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Adoro esse poemo do Carlos Drummond de Andrade.
sou Fã, dos poemas, das palavras, da sua personalidade.
ele é incrivél mesmo.

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Pelo o que me diz respeito
Eu sou feita de dúvidas
O que é torto, o que é direito
Diante da vida
O que é tido como certo, duvido
E não minto pra mim
Vou montada no meu medo
E mesmo que eu caia
Sou cobaia de mim mesma
No amor e na raiva
Vira e mexe me complico
Reciclo, tô farta, tô forte, tô viva
E só morro no fim
E pra quem anda nos trilhos cuidado com o trem
Eu por mim já descarrilho
E não atendo a ninguém
Só me rendo pelo brilho de quem vai fundo
E mergulha com tudo
Pra dentro de si
Lá do alto do telhado pula quem quiser
Só o gato que é gaiato
Cai de pé..

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Uma das coisas em que eu Admiro mesmo..
É a natureza!!! Olha que coisa mais linda
" O pôr do sol" sem palavras.

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Thalita Lobato



Mais Praia ai... Adoroooooooooooo.
Haha, adorei a sessão dessas 2 Fotos. a primeira estou com a Luh..
e a segunda com a lê. elas mudaram. e eu de short????? haha
calma calma. estava me preparando para o SOOOl forte. e querem saber o resultado? :)

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Sou Livre, Mantendo sempre a Fé






Olhem o trio Ai gente (:
Melhor coisa ( tempo,praia,amigos,agua de coco ( Bem gelada) e conversar conversar...
Praia foi divertida!! Só sorrisosss

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Lá Lá Lá


A palavra continua sendo fluxo. Deixar as coisas entrarem e passarem por mim. Ser atravessada pelo mundo. Permitir que o rio corra, que a vida aconteça e estar nela. Viver. Assumir o risco de sentir. O risco do futuro, a surpresa do devir. Fantástica aventura de respirar a cada momento um ar novo

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Lá Lá Lá

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MEGUE & EU :)






Para um cão,você não precisa de carrões,de grandes casas ou roupas de marca. Símbolos de status não significavam nada para ele. Um graveto já está ótimo. Um cachorro não se importa se você é rico ou pobre, inteligente ou idiota, esperto ou burro. Um cão não julga os outros por sua cor, credo ou classe, mas por quem são por dentro. Dê seu coração a ele, e ele lhe dara o dele. É realmente muito simples, mas, mesmo assim, nós humanos, tão mais sábios e sofisticados, sempre tivemos problemas para descobrir o que realmente importa ou não. De quantas pessoas você pode falar isso? Quantas pessoas fazem você se sentir raro, puro e especial? Quantas pessoas fazem você se sentir extraordinário?

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MARLEY & EU





Hoje enfim consegui assistir a "Marley e Eu". E posso dizer sem medo de errar ou parecer piegas, que quem tem ou teve cachorro não consegue sair do cinema sem se emocionar. Para quem não sabe, o filme que atualmente é o mais visto nos Estados Unidos e um dos mais vistos aqui no Brasil, é baseado nas memórias de John Grogan sobre um casal e um cachorro, um labrador retriever. Ainda não li o livro. Mas lerei.

Sobre o filme, muitas risadas, situações conhecidíssimas e super familiares para donos de cachorros e emoção até o fim. Fui com uma amiga que leu o livro e já tinha assistido o filme. Isto não foi empecilho que ela risse e chorasse novamente. Saí de lá doido para dar um chamego gostoso em minha Catita, coincidentemente da mesma raça de Marley. E assim o fiz, logo que cheguei em casa. As frases finais do filme retratam muito bem o sentimento que une um cachorro ao seu dono. Melhor não falar mais nada...


Se ainda não viu, veja "Marley e eu". Vale muito a pena!!!

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O MENINO DE PIJAMA LISTRADO


Vi esse Filme, e achei a historia interessante,sobre os Judeus
e emocionante tbm. vale a pena ver. pois é uma lição de vida!!
o Livro também é muito interessante.

O MENINO DO PIJAMA LISTRADO12/16/08 Título Original: The Boy in the Striped Pajamas
Gênero: Drama
Tempo de Duração: 93 minutos
Ano de Lançamento (EUA / Inglaterra): 2008

Sinopse
Bruno, de oito anos de idade, é o filho protegido de um oficial nazista cuja promoção leva toda família a deixar sua confortável casa em Berlim para seguir para uma área desolada onde o menino solitário não tem o que fazer e nem com quem brincar. Muito entediado e movido pela curiosidade, Bruno ignora as insistentes recomendações da mãe de não explorar o jardim dos fundos e segue para a fazenda que ele viu a certa distância. Lá ele encontra Shmuel, um menino da sua idade que vive uma existência paralela e diferente do outro lado da cerca de arame farpado. O encontro de Bruno com o menino do pijama listrado o leva da inocência a uma profunda reflexão sobre o mundo adulto ao seu redor conforme seus encontros com Shmuel se transformam em uma amizade com conseqüências devastadoras.

Opinião
Quero começar o post de hoje, dando uma boa noite pra todos vocês, que procuram sempre visitar este fotolog. Também, quero frisar, que vou me esforçar bastante para não mais abandoná-lo; Juro que vou tentar ao máximo.
Depois de vários meses de ausência, escolhi um grande filme que assisti e me chamou bastante atenção para escrever sobre. Depois de ter voltado, fiquei pensando em qual filme postar; imaginando todas as possibilidades; e afirmo que ainda estava meio indeciso. Entretanto, neste fds assisti um filme que sanou todas as minhas dúvidas sobre que filme escrever.
O MENINO DO PIJAMA LISTRADO, está em cartaz nos cinemas; porém não está "disponível" em grande circuito.
Mostrando como cenário a Segunda Guerra Mundial, algo que já fora mostrado por tantos outros filmes. Porém neste caso, mostrando pelo lado de como uma criança se "depara e ve" situações como estas. A história gira em torno de uma criança de oito anos de idade, filho de um oficial alemão. Desde o início do filme, podemos perceber as preocupações e atividades normais de uma criança comum: Triste e chateado por ter que se mudar de onde vive, deixando pra trás os amiguinhos, e ir para um lugar onde não conhece ninguém; já que seu pai administrará um “campo de trabalho”. Chegando lá, o menino percebe que está completamente isolado, e sozinho.
Talvez muitos de vocês, assim como eu fiz, possam "relacionar" historias como esta a outros filmes, tais como "A vida é bela" e "Caçadores de Pipas"; os quais mostram situações dificeis para adultos, mas mostrando um lado infantil e de como as crianças se deparam com aquelas.
O ponto alto aqui, é a forma como a história é contada e desenvolvida, sempre mostrando a visão do pequeno Bruno com relação a vida levada no novo lar, e também à sua visão sobre os "fazendeiros esquisitos" que vivem próximo dali.
O diretor aqui é extremamente feliz em expor a ingenuidade de cada uma das crianças ali envolvidas. Porém sempre de uma forma convicente e nada "forçada", fazendo com que nós, entremos na história sem questionar nenhum tipo de atitude tomada por qq um dos personagens. A forma como a "amizade" e sintonia de cada uma das crianças, apesar de suas diferenças e uma eventual "traição" de um deles é de se "tirar o chapéu".
Não posso deixar de citar o belo roteiro escrito pelo também Diretor. Alguns diálogos e frases são totalmente "impactantes" e extremamente bem colocadas. Além do verdadeiro desenrolar da história. E isso tudo sem deixar "se levar" pra um "dramalhão" como tantos outros existentes. Conseguindo alcançar seu clímax na ultima parte e de uma forma nua, crua e cruel.
O MENINO DO PIJAMA LISTRADO é um filme tenso, triste que deve ser assistido por todos, não somente aqueles que são "cinéfilos", mas também pra aquelas pessoas que gostam de assistir filmes apenas de vez em quando.
Filme marcante, e que provavelmente terei em DVD quano sair nas locadoras.
Espero que gostem da dica...
Assistam e tirem suas próprias conclusoes
Boa semana pra todos

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HEAD ME***


Que calor é esse?? :O
que absurdo,hihi 12:40 será que dá ainda para pegar uma prainha?
Usem filtro solar Hein !!

VERDADE
"A internet tem esse grande paradoxo: aproxima quem está longe, e afasta quem está perto."

Ouvindo: Kt tunstall ( suddenly i See) Muito show essa música!!
Agora vou indo .. Até Depois.. Smack !!

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"Seja você quem for, seja qual for a posição social que você tenha na vida, a mais alta ou a mais baixa, tenha sempre como meta muita força, muita determinação e sempre faça tudo com muito amor e com muita fé em Deus, que um dia você chega lá. De alguma maneira você chega lá."

Ayrton Senna

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OBSTÁCULOS


"Os obstáculos não podem te deter. Os problemas não podem te deter. Mais que tudo, outras pessoas não podem te deter. Somente você pode deter a si mesmo."

"Os obstáculos não podem te deter. Os problemas não podem te deter. Mais que tudo, outras pessoas não podem te deter. Somente você pode deter a si mesmo."

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Elevo meus pensamentos.
Sinto descontentamento.
Como se tivesse ao vento.
Correndo contra o tempo.

Eu preciso apressar-me
Pois o tempo não para.
Há vida em tudo que toco.

Temos que transformar
Sentimento em realidade
Pois quando passa o tempo
Sobra apenas a nossa Verdade.

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Foi ali, sentada no refeitório, tentando conversar com sete estranhos curiosos, que eu os vi pela primeira vez.

Estavam sentados no canto do refeitório, à maior distância possível de onde eu me encontrava no salão comprido. Eram cinco. Não estavam conversando e não comiam, embora cada um deles tivesse uma bandeja cheia e intocada diante de si. Não me encaravam, ao contrário da maioria dos outros alunos, por isso era seguro observá-los sem temer encontrar um par de olhos excessivamente interessados. Mas não foi nada disso que atraiu e prendeu minha atenção.

Eles não eram nada parecidos. Dos três meninos, um era grandalhão — musculoso como um halterofilista inveterado, com cabelo escuro e crespo. Outro era mais alto, mais magro, mas ainda assim musculoso, e tinha cabelo louro cor de mel. O último era esguio, menos forte, com um cabelo desalinhado cor de bronze. Era mais juvenil do que os outros, que pareciam poder estar na faculdade ou até ser professores daqui, em vez de alunos.

As meninas eram o contrário. A alta era escultural. Linda, do tipo que se via na capa da edição de trajes de banho da Sports Illustrated, do tipo que fazia toda garota perto dela sentir um golpe na auto-estima só por estar no mesmo ambiente. O cabelo era dourado, caindo delicadamente em ondas até o meio das costas. A menina baixa parecia uma fada, extremamente magra, com feições miúdas. O cabelo era de um preto intenso, curto, picotado e desfiado para todas as direções.

E, no entanto, todos eram de alguma forma parecidos. Cada um deles era pálido como giz, os alunos mais brancos que viviam nesta cidade sem sol. Mais brancos do que eu, a albina. Todos tinham olhos muito escuros, apesar da variação de cor dos cabelos. Também tinham olheiras — arroxeadas, em tons de hematoma. Como se tivessem passado uma noite insone, ou estivessem se recuperando de um nariz quebrado. Mas os narizes, todos os seus traços, eram retos, perfeitos, angulosos.

Mas não era por nada disso que eu não conseguia desgrudar os olhos deles.

Fiquei olhando porque seus rostos, tão diferentes, tão parecidos, eram completa, arrasadora e inumanamente lindos. Eram rostos que não se esperava ver a não ser talvez nas páginas reluzentes de uma revista de moda. Ou pintados por um antigo mestre como a face de um anjo. Era difícil decidir quem era o mais bonito — talvez a loura perfeita, ou o garoto de cabelo cor de bronze.

Todos pareciam distantes — distantes de cada um ali, distantes dos outros alunos, distantes de qualquer coisa em particular, pelo que eu podia notar. Enquanto eu observava, a garota baixinha se levantou com a bandeja — o refrigerante fechado, a maçã sem uma dentada — e se afastou com passos longos, rápidos e graciosos apropriados para uma pista de decolagem. Fiquei olhando, surpresa com seus passos de dança, até que ela largou a bandeja no lixo e seguiu para a porta dos fundos, mais rápido do que eu teria pensado ser possível. Meus olhos dispararam de volta aos outros, que ficaram sentados, impassíveis.

— Quem são eles? — perguntei à garota da minha turma de espanhol, cujo nome eu esquecera.

Enquanto ela olhava para ver do que eu estava falando — embora já soubesse, provavelmente, pelo meu tom de voz —, de repente ele olhou para ela, o mais magro, o rapaz juvenil, o mais novo, talvez. Ele olhou para minha vizinha só por uma fração de segundo, e depois seus olhos escuros fulguraram para mim.

Ele desviou os olhos rapidamente, mais rápido do que eu, embora, em um jorro de constrangimento, eu tenha baixado o olhar de imediato. Naquele breve olhar, seu rosto não transmitiu nenhum interesse — era como se ela tivesse chamado o nome dele, e ele a olhasse numa reação involuntária, já tendo decidido não responder.

Minha vizinha riu sem graça, olhando a mesa como eu.

— São Edward e Emmett Cullen, e Rosalie e Jasper Hale. A que saiu é Alice Cullen. Todos moram com o Dr. Cullen e a esposa. — Ela disse isso à meia-voz.

Olhei de lado para o rapaz bonito, que agora fitava a própria bandeja, desfazendo um pãozinho em pedaços com os dedos pálidos e longos. Sua boca se movia muito rapidamente, os lábios perfeitos mal se abrindo. Os outros três ainda pareciam distantes e, no entanto, eu sentia que ele estava falando em voz baixa com eles.

Nomes estranhos e incomuns, pensei. O tipo de nome que têm os avós. Mas talvez seja moda por aqui — nomes de cidades pequenas? Finalmente me lembrei de que minha vizinha se chamava Jessica, um nome perfeitamente comum. Havia duas meninas que se chamavam Jessica na minha turma de história, na minha cidade.

— Eles são… muito bonitos. — Lutei com a patente atenuação da verdade.

— É — concordou Jessica com outra risada. — Mas todos estão juntos… Emmett e Rosalie, e Jasper e Alice, quero dizer. E eles moram juntos. — Sua voz trazia toda a condenação e o choque da cidade pequena, pensei criticamente. Mas, para ser sincera, tenho que admitir que até em Phoenix isso provocaria fofocas.

— Quem são os Cullen? — perguntei. — Eles não parecem parentes…

— Ah, e não são. O Dr. Cullen é bem novo, tem uns vinte e tantos ou trinta e poucos anos. Todos foram adotados. Os Hale são mesmo irmãos, gêmeos… os louros… e são filhos adotivos.

— Parecem meio velhos para filhos adotivos.

— Agora são, Jasper e Rosalie têm 18 anos, mas estão com a Sra. Cullen desde que tinham 8 anos. Ela é tia deles ou coisa assim.

— Isso é bem legal… Eles cuidarem de todas essas crianças, quando eram tão pequenos e tudo isso.

— Acho que sim — admitiu Jessica com relutância, e tive a impressão de que por algum motivo ela não gostava do médico e da esposa. Com os olhares que ela atirava aos filhos adotivos, eu imaginava que o motivo era inveja. — Mas acho que a Sra. Cullen não pode ter filhos — acrescentou ela, como se isso diminuísse sua bondade.

Em toda essa conversa, meus olhos disparavam sem parar para a mesa onde se acomodava a estranha família. Eles continuavam a olhar para as paredes e não comiam.

— Eles sempre moraram em Forks? — perguntei. Certamente eu os teria percebido em um dos verões aqui.

— Não — disse ela numa voz que dava a entender que isso devia ser óbvio, até para uma recém-chegada como eu. — Só se mudaram há dois anos, vindos de algum lugar do Alasca.

Senti uma onda de pena, e também alívio. Pena porque, apesar de lindos, eles eram de fora, e claramente não eram aceitos. Alívio por eu não ser a única recém-chegada por aqui, e certamente não ser a mais interessante, por qualquer padrão.

Enquanto eu os examinava, o mais novo, um dos Cullen, virou-se e encontrou meu olhar, desta vez com uma expressão de evidente curiosidade. Quando desviei os olhos rapidamente, me pareceu que o olhar dele trazia uma espécie de expectativa frustrada.

— Quem é o garoto de cabelo ruivo? — perguntei. Eu o espiei pelo canto do olho e ele ainda estava me encarando, mas não aparvalhado como os outros alunos. Tinha uma expressão meio frustrada. Olhei para baixo novamente.

— É o Edward. Ele é lindo, é claro, mas não perca seu tempo. Ele não namora. Ao que parece, nenhuma das meninas daqui é bonita o bastante para ele. — Ela fungou, um caso claro de dor-de-cotovelo. Eu me perguntei quando é que ele a tinha rejeitado.

Mordi o lábio para esconder meu sorriso. Depois olhei para ele de novo. Seu rosto estava virado para o outro lado, mas achei que sua bochecha parecia erguida, como se ele também estivesse sorrindo.

Depois de mais alguns minutos, os quatro saíram da mesa juntos. Todos eram muito elegantes — até o grandalhão de cabelo castanho. Era perturbador de ver. O garoto chamado Edward não olhou novamente para mim.

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O silêncio me remete a solidão
solidão de reflexão
essa tempestade no peito
que transforma, exercita a alma

Procuro um eu, num idílio
uma maneira de ser
esse mundo real que faz viver
num momento tão meu, feliz

Tenho medos, sou como os mortais
não despeenderá de mim
as vezes inpaciente
sinto a leve no rosto,a certeza

vou vivendo esse tempo
o tempo que a vida permite
espelho de uma viagem á si mesmo
reflete aquilo que sou, que dou...

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É difícil fazer alguém feliz, assim como é fácil fazer triste. É difícil dizer eu te amo, assim como é fácil não dizer nada
É difícil valorizar um amor, assim como é fácil perdê-lo para sempre.
É difícil agradecer pelo dia de hoje, assim como é fácil viver mais um dia.
É difícil enxergar o que a vida traz de bom, assim como é fácil fechar os olhos e atravessar a rua. É difícil se convencer de que se é feliz, assim como é fácil achar que sempre falta algo. É difícil fazer alguém sorrir, assim como é fácil fazer chorar. É difícil colocar-se no lugar de alguém, assim como é fácil olhar para o próprio umbigo. Se você errou, peça desculpas...
É difícil pedir perdão? Mas quem disse que é fácil ser perdoado?
Se alguém errou com você, perdoa-o...
É difícil perdoar? Mas quem disse que é fácil se arrepender?
Se você sente algo, diga...
É difícil se abrir? Mas quem disse que é fácil encontrar
alguém que queira escutar?
Se alguém reclama de você, ouça...
É difícil ouvir certas coisas? Mas quem disse que é fácil ouvir você?
Se alguém te ama, ame-o...
É difícil entregar-se? Mas quem disse que é fácil ser feliz?
Nem tudo é fácil na vida...Mas, com certeza, nada é impossível
Precisamos acreditar, ter fé e lutar
para que não apenas sonhemos, Mas também tornemos todos esses desejos,
realidade!!!

Cecília Meireles

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Há momentos na vida em que sentimos tanto
a falta de alguém que o que mais queremos
é tirar esta pessoa de nossos sonhos
e abraçá-la.
Sonhe com aquilo que você quiser.
Seja o que você quer ser,
porque você possui apenas uma vida
e nela só se tem uma chance
de fazer aquilo que se quer.
Tenha felicidade bastante para fazê-la doce.
Dificuldades para fazê-la forte.
Tristeza para fazê-la humana.
E esperança suficiente para fazê-la feliz.
As pessoas mais felizes
não têm as melhores coisas.
Elas sabem fazer o melhor
das oportunidades que aparecem
em seus caminhos.
A felicidade aparece para aqueles que choram.
Para aqueles que se machucam.
Para aqueles que buscam e tentam sempre.
E para aqueles que reconhecem
a importância das pessoas que passam por suas vidas.
O futuro mais brilhante
é baseado num passado intensamente vivido.
Você só terá sucesso na vida
quando perdoar os erros
e as decepções do passado.
A vida é curta, mas as emoções que podemos deixar
duram uma eternidade.
A vida não é de se brincar
porque um belo dia se morre.
Clarice Lispector

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.




E com o tempo fiquei mais seletiva, aquelas amizades fúteis que eu tinha já não me interessam mais, as músicas ruins não me completam e o amor, o amor só se for real."No final das contas, você vai achar não quem você estava procurando... mas quem estava procurando por você.." (Mário Quintanda)

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A Cabana

Esta história deve ser lida como se fosse uma oração, a melhor forma de oração, cheia de ternura, amor, transparência e surpresas. Se você tiver que escolher apenas um livro de ficção para ler este ano, leia A cabana.
O
livro A Cabana, que foi publicado nos Estados Unidos por uma editora pequena, revelou-se um desses livros que, por meio da indicação dos leitores, se torna um sucesso de público: já são quase dois milhões de exemplares vendidos.






Resumo do livro
Durante uma viagem em um fim de semana, a filha mais nova de Mack Allen Phillips é raptada. Há evidências de que ela foi brutalmente assassinada em uma cabana abandonada.
Após quatro anos vivendo muito triste, causada pela culpa e pela saudade da menina, Mack recebe um bilhete estranho, que teria sido escrito por Deus, convidando-o para voltar à
cabana onde aconteceu a tragédia.

Apesar de desconfiado, ele vai ao local do crime em uma tarde de inverno e adentra passo a passo no cenário de seu mais terrível pesadelo. Mas o que ele encontra lá muda o seu destino para sempre.
O
livro A Cabana levanta um questionamento: se Deus é tão poderoso, por que não faz nada para amenizar o nosso sofrimento?

Trechos do livro
Março desatou uma torrente de chuvas depois de um inverno de secura anormal. Uma frente fria desceu do Canadá e foi contida por rajadas de vento que rugiam pelo desfiladeiro, vindas do Leste do Oregon. Ainda que a primavera certamente estivesse logo ali, depois da esquina, o deus do inverno não iria abandonar sem luta seu domínio conquistado com dificuldade. Havia um cobertor de neve recente nas Cascades, e agora a chuva congelava ao bater no chão do lado de fora da casa. Motivo suficiente para Mack se enroscar com um livro e uma sidra quente, aconchegando-se no calor do fogo que estalava na lareira.
Mas, em vez disso, ele passou a maior parte da manhã no computador. Sentado confortavelmente no escritório de casa, usando calças de pijama e uma camiseta, ele deu telefonemas de vendas. Parava com freqüência, ouvindo o som da chuva cristalina tilintar na janela e vendo o acúmulo vagaroso mas constante do gelo lá fora. Estava se tornando inexoravelmente prisioneiro do gelo em sua própria casa – e com muito prazer
.

Obs: Li a Cabana e Adorei, Esses são aqueles Livros Raros que quando começamos a lerDificilmente queremos parar.. é uma Historia Emocionante que Fala sobre um Homemque tem contato com Deus, isso que me impressionou. Vale a pena ler cada página com muita atenção, Já Li esse livro 3 Vezes e se tiver que ler novamente Leio com muito prazer :)

Beijos

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